No Hospital para repetir o rastreio

Hoje foi o dia de ir novamente ao hospital realizar, de novo, o rastreio auditivo. Como correu? Mal. A Maria portou-se mal. Era preciso que ela dormisse para se efectuar o exame. Dormir até dormiu. Melhor. Adormecer adormeceu, mas não durante o tempo necessário para acabar o rastreio. Parecia que estava desconfiada. Que alguma coisa se passava de estranho. Logo não foi possível efectuar o exame todo.

Mas o pior não foi isso. Por causa de umas aplicações que lhe colocaram na cara e detrás das orelhas, como são de colar, para serem retiradas é difícil e provoca dor. Nunca a Maria tinha chorado tanto. Até, imaginem, ficou com saluços de tanto chorar. Mandaram-nos para casa e disseram-nos para aguardar por um telefonema para saber se está tudo bem.

Depois de tudo isto, a Maria acalmou. Ainda deu para irmos ao supermercado fazer algumas compras e a minha linda andou caladinha. Encontramos lá uma amiga da prima Rosa, a Paulita, que já não via desde o meu primeiro ou segundo ano de universidade. Está igual. Não mudou nada! Ah! E a Maria gostou dela. Até se riu muito. A minha filha é, sem dúvidas, uma querida. Toda a gente gosta dela...

O papá ofereceu mais um brinquedo à Maria. Um conjunto de 6 bolas para ocupar as mãos (busy balls). Têm cor, relevos, surpresas, e são todas diferentes. Servem para ela as agarrar com as duas mãos e as explorar... Parecem ser muito estimulantes...